Uma palavra suscita emoção, rejeição, esperança, revolta e todos os sentimentos paradoxais. Dentre elas, destaco a palavra milagre que diga-se de passagem não pertence apenas ao universo ou dicionário do religioso, mas também do cético, do mágico, do sobrenaturalista do deÃsta, teÃsta e ateu. Quem nunca atribuiu a um acidente cuja vitima não morreu pelas condições do mesmo, a um milagre, ou a uma cirurgia delicada com um péssimo diagnóstico médico, cujo paciente tenha sobrevivido sem sequelas, também a  um milagre?
Einstein afirmou: “Você pode viver como se nada fosse um milagre ou como se tudo fosse um milagre. Esse fÃsico alemão-americano ressalta que o que realmente faz a diferença na maneira de encarar a questão dos milagres é a  cosmovisão adotada ( isto é, a moldura conceitual para realidade, a maneira de ver o mundo, enfim , o quadro mental). Você já parou para pensar que o extraordinário está no ordinário? E que o fantástico está no dia a dia e no comum? A verdade é que o fascÃnio dos milagres está presente ainda hoje no século XXI, e sempre estará em alta como analise e assunto, porque enquanto há vida, há milagre. A questão não está na sua presença ou ausência, mas na nossa atitude frente a sua inevitável realidade. Como disse a jornalista da revista  Time Nancy Gibbs: “Para os verdadeiros crentes, nenhum milagre é necessário. Para os incrédulos, nenhum milagre é suficiente”.
A propósito, estarei discorrendo esse assunto a partir de hoje todos os sábados às 17:00 hs, na avenida professor vital barbosa n) 703 em Maceió, que tal aparecer?
Até lá e Grande abraço!!! Vamos Juntos nas entrelinhas da vida!!!!